A coleção foi definida por ele mesmo como "uma África real", com tons mais sóbrios como o marinho, o cinza e os marrons. Pinturas corporais do Vale do Rio Omo, na Etiópia, viraram estampas da coleção de formas mais simples. "Estou cansado de muita gola, de muita manga", disse o designer.
Lindo vestido drapeado, justíssimo. Tem que estar com tudo muito em cima, como nos vestidos bandage.
O marinho não é uma cor que se perceba presente no meu armário, mas não se pode negar o apelo chique da cor. Como o tema era África, o estilista colocou uma colorzão étnico no look.
E, agora, olha essa foto e me diz se não é uma releitura de um clog?
Tamancão, só muda o bico, aberto, criando um tamanco peep toe!
Mara Mac trouxe uma passarela vermelha, coberta por cubos suspensos. As peças vinham com formas limpas e corte preciso, ganhando vida com superfícies amassadas, corroídas, desgastas e até mesmo queimadas. Muitos tons de cinza e preto e também de verde com vermelho vivo, seguido de outras tonalidades suaves como bege, branco e gelo. Sobreposições, sempre presentes, são suavizadas com transparências.
Lindo detalhe nas costas.
Roupa pra mulher de verdade usar.
Mais looks que escolhi do primeiro dia para destacar no Blog.
Duas produções do desfile Acquastudio.
E mais duas produções de Nica Kessler.
Prontinha para sair, da passarela para as ruas, sem trocar nada. Ótimo!
Fonte: http://ffw.com.br/
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